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Deputado Jean Wyllys critica ação do Ministério Público favorável à “cura gay” e apresenta projeto de regulamentação da prostituição


O deputado federal e ativista gay Jean Wyllys voltou a criticar o Ministério Público, pela ação movida para derrubar a resolução do Conselho Federal de Psicologia (CFP) que proíbe que profissionais de psicologia atendam pacientes que procurem ajuda para mudar de orientação sexual.

Wyllys classifica as terapias de “cura gay” como torturas: “Essas curas nada mais são, na verdade, formas de tortura psicológica baseada em preconceitos religiosos”, afirma.

O deputado coloca a ação do MP como uma forma de censura à liberdade dos homossexuais: “A discussão está sendo tratada como uma tentativa de cercear a liberdade de pacientes e a liberdade profissional de psicólogos por parte da comunidade LGBT e esconde a real questão acerca do projeto da bancada religiosa que tem como verdadeira intenção dar sustento a seus discursos de ódio contra os homossexuais e outras minorias”, protesta.

A postura contrária à eventual permissão para que profissionais de psicologia atendam homossexuais que buscam ajuda para reverter sua condição sexual se dá, segundo Jean Wyllys, por ser importante que o psicólogo ressalte a homossexualidade do paciente: “O homossexual que por ventura procurar o psicólogo para falar do sofrimento psíquico que ele passa por viver nesta cultura homofóbica, deveria ter do profissional, que é ético, dizer para ele que o melhor caminho é colocar o seu ego em sintonia com o seu desejo. Portanto, é assumir para si o seu desejo. É sair da vergonha para o orgulho, passar a experimentar a si como pessoa inteira. E aí vai acabar o sofrimento. Não reforçar esta egodistonia por meio de discursos com fundo religioso”, ataca.

Legalização da prostituição

Jean Wyllys apresentou no dia 12/07, projeto de lei que visa à regulamentação da atividade de profissionais do sexo. A lei, batizada de Gabriela Leite, se aprovada, irá regulamentar a prostituição e torná-la profissão.

O projeto recebeu o nome de Gabriela Leite, segundo o deputado, em homenagem à escritora e presidente da ONG Davida, que resolveu abandonar os estudos de filosofia e tornar-se prostituta aos 22 anos, de acordo com informações do site de Jean Wyllys.

Wyllys justifica o projeto afirmando que a Constituição Brasileira determina o combate à marginalização do cidadão. O deputado afirma ainda, que com a regulamentação, será possível um maior combate à exploração sexual: “Esse projeto servirá como instrumento de combate à exploração sexual, porque a Lei distingue o que é prostituição e o que é exploração sexual, institutos confundidos no atual código penal”, argumenta.

Fonte: Gospel +

“Novo kit-gay” está sendo distribuído nas escolas brasileiras e com aval do governo, denuncia pedagogo. Bancada evangélica pede explicações

O kit-gay, material lançado pelo Ministério da Educação e Cultura (MEC) durante o mandato de Fernando Haddad, foi vedado pela presidente Dilma Rousseff após pressão da bancada evangélica, porém, segundo o pedagogo e diretor de uma escola em São Paulo, Felipe Nery, um material similar estaria sendo distribuído entre alunos da rede pública e privada, com aval do MEC.

Nery foi ouvido na última terça-feira, 04/07, pela Frente Parlamentar Evangélica durante uma reunião sobre o assunto. O pedagogo afirmou que os livros trazem figuras com apologia à homossexualidade, bissexualidade e transexualidade.

O pedagogo é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo, e apresentou três livros que fazem parte do suposto novo kit-gay que o MEC estaria distribuindo nas escolhas públicas. De acordo com informações de Sandro Guidalli, do blog Fé em Jesus, os títulos são “Porta Aberta”, voltado para alunos de seis anos, da autora Mirna Lima e editado pela FTD; “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, voltado para alunos de 10 e 11 anos, das autoras Patricia Mata e Lydia R. e editados pela Ciranda Cultural; e “Menino brinca de boneca?”, para todas as idades, de Marcos Ribeiro e editado pela editora Moderna.

Felipe Nery relata que os livros fazem apologia explícita à homossexualidade: “Nos livros podemos ver que são apresentadas figuras, dentre as quais há uma família dita normal mas onde também colocam dois homens e uma criança, duas mulheres e uma criança, criança sem o pai, os avós cuidando, filhos adotivos, etc. Isso não deveria nem constar nos livros para crianças de seis anos de idade que estão trabalhando a história desta forma. O ‘kit-gay’, de uma outra maneira, entrou nas escolas brasileiras”, afirmou.

O primeiro livro traz um “jogo da memória” com figuras que representem casais homossexuais com filhos, enquanto que no segundo, são apresentadas imagens com instruções para usar preservativos. O livro “Menino brinca de boneca?” traz no prefácio um texto da senadora Marta Suplicy (PT-S), defensora do PL 122.

Essa distribuição acontece nos casos de escolas que não possuem um projeto pedagógico completo, segundo Nery: “O colégio tem a opção de ter o seu próprio trabalho ou adotar o que o governo apresenta e o que ele apresenta são materiais como esse. Esses que apresentei aqui não são escritos pelo governo mas qualquer material que tem o símbolo do MEC vem com esta ideologia, não há diferença nenhuma nas editoras, há apenas um viés ideológico favorável ao homossexualismo, bissexualismo e transsexualismo”.

O pedagogo alerta que os pais devem acompanhar o material que é usado na educação de seus filhos: “O problema é que nós, pais, muitas vezes não vemos isso aqui. O diretor de colégio não vê isso aqui, ele confia no professor. Para o diretor é muito difícil ver todos os livros porque são pilhas e pilhas no final do ano para analisar. O professor é que vai ver o material. Muitas vezes o colégio ganha os livros que vão para a biblioteca e quem vai ver será o aluno. São centenas de editoras que trazem o mesmo tipo de material que é a ideologia implementada pelos ativistas homossexuais”, observou.

Fonte: Gospel +

O cristão e a cidadania: O agente apropriado.


Ao nos referirmos a um agente apropriado, em especial no cenário bíblico, em passagem que narra o tempo em que os filhos de Israel se tornaram escravos no Egito, após a morte de José, estaremos apontando para aquele que politicamente era o mais capacitado para sê-lo: Moisés. Ele havia se tornado um mito político por sua trajetória de vida e por reunir em si vários outros atributos que lhe eram peculiares. Moisés foi uma escolha estratégica do próprio Deus para reivindicar a libertação e a emancipação política e social daquele povo. Vale destacar que, certamente, entre o povo de Israel existiam homens de bem, dispostos e talvez até tementes, mas que não dispunham de chancela, sobretudo política, que os habilitasse para aquele determinado projeto, ou seja, ter acesso ao Faraó para defender a causa do povo hebreu sem sofrer danos.

Provavelmente, naquela época, qualquer outra pessoa não conseguisse sequer se aproximar da porta do palácio real; que dirá entrar. Certamente seria detida ou até mesmo morta. É claro que jamais podemos desconsiderar a proteção Divina que estava sobre Moisés, porém, existiam outros fatores de natureza terrena, social e política a serem considerados: "(...) também o homem Moisés era mui famoso na terra do Egito, aos olhos dos oficiais de Faraó e aos olhos do povo". (Êxodo 11.3) Moisés era, de fato, apropriado e credenciado para representar seu povo junto ao governo egípcio.

Observe que, aparentemente, nada ocorreu por acaso; digo, havia um projeto predefinido em que, providencialmente, Moisés foi preparado para cumprir uma missão: libertar seu povo e transformá-lo em nação.

Quando, no exercício da cidadania, votamos e elegemos uma pessoa, estamos confiando, credenciando e lhe dando acesso para que ela tenha prerrogativas de nos representar junto ao poder público.

Por dias melhores.

Fonte: Folha Universal
Carlos Oliveira

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